Lisboa...
.
Saio porta fora
E vou por aí pelos caminhos,
A noite devora, cruzam-se homens sózinhos;
Noites serradas,
Guerras triviais,
Portas fechadas, palavras infernais.
E ao ver-te, Lisboa , Lisboa,
Perder, o Bairro da Madragoa.
Ruas e Vielas
Musgo nos telhados,
Oheh, oh, oh
Velhos à janela
Lembram tempos passados.
Radios acesos,
um homen sem vez
Oheh, oh, oh
Afoga as tristezas, num copo de três
E ao ver-te, Lisboa, Lisboa
Perder, o Bairro da Madragoa.
Mulheres de rua,
Histórias de atrofiar
Noites de Lua,
Segredos por desvendar,
Sentir-te no escuro,
Olhar-te nua e crua,
Rodeado de um muro de gente que não recua.
E ao ver-te, Lisboa, Lisboa,
Perder o Bairro da Madragoa.
Polo Norte
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Saio porta fora
E vou por aí pelos caminhos,
A noite devora, cruzam-se homens sózinhos;
Noites serradas,
Guerras triviais,
Portas fechadas, palavras infernais.
E ao ver-te, Lisboa , Lisboa,
Perder, o Bairro da Madragoa.
Ruas e Vielas
Musgo nos telhados,
Oheh, oh, oh
Velhos à janela
Lembram tempos passados.
Radios acesos,
um homen sem vez
Oheh, oh, oh
Afoga as tristezas, num copo de três
E ao ver-te, Lisboa, Lisboa
Perder, o Bairro da Madragoa.
Mulheres de rua,
Histórias de atrofiar
Noites de Lua,
Segredos por desvendar,
Sentir-te no escuro,
Olhar-te nua e crua,
Rodeado de um muro de gente que não recua.
E ao ver-te, Lisboa, Lisboa,
Perder o Bairro da Madragoa.
Polo Norte
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